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Da utopia de Chico Mendes à bioeconomia do século XXI

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    GEPAD
  • 7 de ago.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 7 de ago.

Jornal: Le Monde Diplomatique Brasil


Data de publicação: 5 de agosto de 2025


Seção: Online


Equipe GEPAD:


Andre Luiz de Souza - Doutor em Sociologia, professor do IFAC – Campus Cruzeiro do Sul (AC)


Francisco Diétima da Silva Bezerra - Doutor em Economia, professor do IFAC – Campus Cruzeiro do Sul (AC) e membro do Grupo de Pesquisa e Extensão Agroecológica do Juruá (GPEAJ)


Sergio Schneider - Doutor em Sociologia, professor titular de Sociologia do Desenvolvimento Rural e Estudos Alimentares da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)


Joacir Rufino de Aquino - Doutorando em Geografia (UFRN), professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN/Campus de Assú), sócio do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento (CICF), membro do Instituto Fome Zero (IFZ)

"O legado político de Chico Mendes permanece como uma das mais potentes chaves interpretativas para compreender e (re)imaginar modelos de desenvolvimento na Amazônia. Ao articular a defesa do “homem da floresta” com a permanência da “floresta em pé”, o líder seringueiro rompeu a dicotomia entre conservação e produção, antecipando, ainda nos anos 1980, o que hoje qualificamos como bioeconomia da sociobiodiversidade."

 
 
 

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Tel: (51) 3308-3281 Fax: (51) 3308-3458 | E-mail: gepadufrgs2015@gmail.com

Criado por Manu Raupp

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