Assentamentos da Reforma Agrária precisam é de mais e melhores mercados
- GEPAD

- 20 de out.
- 1 min de leitura
Jornal: Le Monde Diplomatique Brasil
Data de publicação: 10 de outubro de 2025
Seção: Online
Equipe GEPAD:
Maria Sirlene da Cruz - Administradora, Doutora em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Simone Bueno Camara - Economista, Pós Doutoranda na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Sergio Schneider - Sociólogo, Professor Titular de Sociologia do Desenvolvimento Rural e Estudos da Alimentação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Bolsista Produtividade em Pesquisa CNPq – Nível A.
Zenicléia Angelita Deggerone - Administradora, Doutora em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Sustentabilidade (PPGAS/UERGS).
“Andorinha só não faz verão”, ensina a sabedoria ancestral, lembrando-nos que um ato isolado não é capaz de gerar resultados significativos nem de sustentar grandes transformações. Assim como a andorinha encontra força no voo coletivo, a metáfora, aplicada ao contexto social, sugere que a união e a ação conjunta são caminhos necessários para alcançar objetivos maiores e provocar impactos duradouros. No âmbito da agricultura familiar, especialmente nos assentamentos da reforma agrária, observa-se que, por vezes, a esperança se esvai diante das incertezas climáticas, econômicas e políticas. Diante disso, ressaltamos a urgência de ações concretas, pois acreditamos que os agricultores precisam de mais e melhores mercados. Para que isso se torne viável, a organização coletiva é fundamental, permitindo que múltiplos atores se articulem de forma distribuída, mas eficiente."









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